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REGISTRO

Funcionário de pet shop acusado de maus-tratos já teria agredido outro cão da mesma tutora

O funcionário de um pet shop em Aparecida de Goiânia, acusado de agredir uma cadela…

Funcionário agrediu outra cadela da mesma família em pet shop de Aparecida de Goiânia
Funcionário agrediu outra cadela da mesma família em pet shop de Aparecida de Goiânia (Foto: Reprodução)

O funcionário de um pet shop em Aparecida de Goiânia, acusado de agredir uma cadela da raça shih tzu chamada Sophia, teria cometido violência contra outro animal da mesma tutora. Esse caso aconteceu com a Noa, no dia 7 de junho, pouco antes do primeiro caso, que ocorreu no mesmo dia do fim de semana e ganhou repercussão na terça-feira (10).

Em vídeo, ele levanta a cabeça do animal e dá um soco. Depois, ele dá outra pancada com a máquina de tosa. Em seguida, o homem bate mais uma vez e outras duas vezes na sequência, enquanto a cadela fica parada. O próprio estabelecimento entregou as imagens à Polícia Civil, que segue com as investigações, uma vez que há suspeita de outras agressões. Os tutores do animal pedem Justiça. O estabelecimento lamentou o ocorrido e disse que vai colaborar com as apurações, além de prestar o e necessário à cachorra.

Antes da descoberta dessa outra agressão, Marlene de Araújo Costa, uma das tutoras de Sophia, disse ao Mais Goiás que as duas cadelas da família frequentavam a clínica e pet shop há cerca de 1 ano e meio. A agressão só veio à tona após a cadela apresentar sinais de sofrimento e apatia. A mulher exigiu imagens de câmeras de segurança e constatou que o animal foi agredido.

Marlene narrou que os filhos levaram Sophia e a outra cadela da família, Noa, ao pet shop por volta das 9h da manhã do último sábado (7). “Elas sempre tomavam banho juntas. O mesmo rapaz dava banho nelas há mais de um ano e meio”, contou. No momento de colocá-la na gaiola, Sophia teria resistido. “Ela freou, não queria entrar. Ficou latindo.”

O homem prestou depoimento ao lado de advogados. Kennedy Ribeiro da Costa Júnior se negou a responder algumas perguntas, mas confirmou ser o profissional filmado e alegou problemas psiquiátricos. O Mais Goiás não conseguiu contato com a defesa do suspeito, mas mantém o espaço aberto, caso haja interesse.

Saiba mais sobre o caso AQUI.